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Balto e a busca da própria identidade
Acreditar em si, reconhecer-se forte e capaz, fazer escolhas e seguir em frente. Um filme de animação para crianças, e pra gente grande.
Balto ainda não sabe dizer se é um lobo ou se é um cachorro.
Sendo ele a mistura dos dois, sente-se confuso ao tentar definir a própria identidade, principalmente por aceitar sem filtros o que os outros dizem a seu respeito: “é cachorro-lobo ou lobo-cachorro? Nem um e nem outro.”
Durante a aventura, entre erros e acertos, o personagem descobrirá que definir a si mesmo a partir do que vem de dentro se prova a atitude mais incerta, insegura, desafiadora, e talvez por isso a mais recompensadora, pois revelará para si mesmo habilidades antes desconhecidas, que o ajudarão a reconhecer a própria identidade.
Entre erros e acertos, é seguindo seu caminho e fazendo suas escolhas, assumindo suas consequências, que Balto se fortalece e se descobre, cada vez mais.
Adoro filmes assim, com mensagens positivas de superação, de afeto. Em parte porque me inspiram, mas também porque me reconheço na mensagem universal, e sei que Balto não está sozinho nessa missão de reconhecer a si mesmo e de encontrar o próprio caminho (!).
Esse filme é de 1995, com 1h17 de duração, bem curtinho (vi pela Netflix). Indicado para todas as idades.
Curiosidade aqui: esse filme foi baseado em acontecimentos verídicos que ocorreram no Alasca em 1925, durante uma epidemia de difteria. Já imaginou?
E você, já assistiu o filme? O que achou? Conta aqui pelos comentários!
Veja um trecho do começo: